Jogos simples conquistam o público mais velho e rendem bons negócios.
Em meio a toda disputa dos videogames da nova geração, outra vertente do mundo do entretenimento cresce quase sem alarde e de maneira exponencial.
Trata-se dos jogos casuais (casual games, em inglês), que ganham simpatizantes com algo inexistente nos jogos que primam pela realidade virtual: simplicidade.
São exemplos os famosos – e antigos – Pac Man, Tetris e Paciência. A diferença em questão é o público. Pesquisa da International Game Developers Association (IGDA) aponta que por trás das telas dos computadores ligados em jogos casuais estão pessoas entre 35 e 65 anos.
São jogadores maduros em busca de diversão e relaxamento, despreocupados com a competição e com o número de pontos conquistados nas partidas.
Outra curiosidade é que a maioria dos adeptos dessa modalidade de games é mulher (de 40 anos ou mais), que aproveita a brecha em jornadas duplas de trabalho entre a casa e o escritório para descontrair com o que, em português claro, é chamado de passatempo.